A contribuição das marcas para uma economia dinâmica, competitiva e saudável sempre foi vital, e os eventos do ano passado mostraram que isso é mais válido do que nunca. As marcas impulsionam a inovação e garantem que o público obtenha os melhores produtos e serviços possíveis, com o melhor preço possível - um artigo de Stephen Woodford, executivo -chefe da Associação de Advertidamente. A publicidade, a força vital das marcas, também apóia a mídia gratuita, independente e plural, vital como um baluarte da democracia em sua capacidade de manter o poder de prestar contas. Ele financia os serviços digitais que tomamos como garantidos que são partes intrínsecas da vida moderna. Cada vez mais, é uma força progressiva para o bem na sociedade, um papel que o público particularmente valores.
Chief Executive, Advertising Association
Every £1 spent on advertising generates £6 of GDP for the UK, a ratio that holds true across modern, market-driven economies. Advertising, the lifeblood of brands, also supports free, independent, and plural media, vital as a bulwark of democracy in its ability to hold power to account. It funds the digital services we take for granted that are intrinsic parts of modern life. Increasingly, it is a progressive force for good in society, a role that the public particularly values.
Além disso, a pandemia viu as marcas assumirem novos papéis na sociedade. Isso inclui apoiar as comunidades locais, fornecer segurança pública e apoiar iniciativas de saúde pública. A publicidade das marcas era um meio essencial para criar um senso de união e solidariedade, bem como para compartilhar as mensagens que nos mantiveram seguras. Acredito que existem políticas em que o governo deve investir para aumentar a produtividade e o crescimento após a pandemia. O principal deles são os créditos tributários para incentivar investimentos e programas adicionais de publicidade para ajudar as pessoas a aumentar e treinar para atender às necessidades da economia futura, especialmente na esfera digital. Um exemplo disso são as novas propostas draconianas do governo do Reino Unido para restringir ainda mais a publicidade de alimentos ricos em gordura, sal e açúcar. A evidência para a eficácia de tais medidas é a torre de wafer. Após o Brexit e as restrições pandêmicas, contundentes e mal projetadas à liberdade de expressão comercial, seria um ato grosseiro de auto-mutilação econômica, impactando a maior indústria de manufatura do Reino Unido, bem como a rigorosa de uma regulamentação em geral, o que é mais vital, que é mais vital que se preocupa com a agilidade do consumidor. Intervenções meio cozidas do governo. Restrições injustificadas e ineficazes impedem essa prosperidade e, quanto maior a escala das indústrias afetadas, maior o potencial dano. À medida que o Reino Unido se recupera lentamente e se ajusta ao seu novo papel global, o governo deve fazer todo o possível para nutrir essa prosperidade e não causar danos desnecessários.
Looking ahead, the government needs to assist businesses and brands in aiding the nation’s recovery, helping to restore the consumers' confidence that will get us back on our economic feet. There are policies I believe government should invest in to boost productivity and growth in the wake of the pandemic. Chief among these are tax credits to incentivise additional advertising investment and programmes to help people upskill and retrain to meet the needs of the future economy, especially in the digital sphere.
While we seek to expand opportunity, we also live in a world where marketing restrictions are becoming more prevalent. One example of this is the UK government's draconian new proposals to further restrict the advertising of foods high in fat, salt, and sugars. The evidence for the effectiveness of such measures is wafer-thin. In the wake of Brexit and the pandemic, blunt and poorly-designed restrictions on commercial freedom of speech would be a gross act of economic self-harm, impacting the UK’s largest manufacturing industry, as well as the economically-vital hospitality sector.
Rigorous regulation from the ASA, coupled with brand agility to meet consumer preferences, is a far more effective means of balancing commercial freedoms with public health concerns than half-baked interventions from government.
Brands exist to serve their customers and are engines of prosperity on which our economies depend. Unwarranted and ineffective restrictions impede this prosperity, and the greater the scale of the industries affected, the greater the potential damage. As the UK slowly recovers and adjusts to its new global role, the government must do all it can to nurture this prosperity and not cause unnecessary harm.
