Este artigo foi publicado originalmente no ÍNDICE GLOBAL DE SOFT POWER 2022.
European society is being tested as never before in 2022 with the Russian invasion of Ukraine. European countries are suddenly confronted with the first inter-state war on the continent since 1945. They are being forced to consider their fundamental values, and what they will sacrifice to defend them, since all policy to counteract Russia’s invasion of a neighbouring country will involve domestic pain and sacrifice for other Western countries.
O resultado da crise imediata nos campos de batalha da Ucrânia será determinada no choque de poder militar duro. Mas o resultado da crise mais ampla que essa guerra desencadeou em toda a Europa e o resto do mundo será determinado pela maior concorrência em poder suave desde os dias mais sombrios da Guerra Fria. Raramente tem o poder suave, é tão consequente uma força na política global, como é agora. O mundo ocidental e seus valores foram desafiados de uma maneira que poucos pensaram provavelmente no início de 2022.
Nossa análise do poder sofrimento da Grã -Bretanha em Persuadores da Grã -Bretanha: o Soft Power em um mundo duro ||. Questões de segurança difíceis - incluindo a crescente ameaça de uma Rússia explicitamente revisionista. Argumentamos que, embora essa década representasse um grande desafio para o establishment político britânico, o poder sofrido britânico era, no entanto, uma grande fonte de força social mais profunda e que poderia ser utilizada de maneira mais eficaz à vantagem da Grã -Bretanha na política mundial se for entendida melhor. É um fenômeno que existe a longo prazo-was completed in 2021 where we argued that – along with the other ‘middle powers’ of Europe – Britain would find the decade of the 2020s very testing, raising in particular a number of difficult security issues – including the growing threat of an explicitly revisionist Russia. We argued that though this decade would pose quite a challenge for the British political establishment, British soft power was nevertheless a great source of deeper societal strength and that it could be utilised more effectively to Britain’s advantage in world politics if it was understood better.
Soft power, it is often acknowledged, flows more from society and its institutions than from a country’s political establishment. It is a phenomenon that exists over the long-term – Estruturação Relacionamentos de energia mais do que Manipulando eles para um fim específico. O poder suave é o poder do magnetismo social; o poder que não se projeta muito explicitamente, mas que cria imitação em outros países; É o poder que faz com que outras sociedades queiram ser mais parecidas com a nossa. Aproveitamos uma abordagem diferente de muitos outros estudos que adotamos como ponto de partida. A sociedade britânica é rica e variada. Tem raízes profundas e, por razões históricas e demográficas, tem uma presença significativa na política mundial que vai além da influência de sua influência política governamental ou formal. Analisamos a variedade de "convocadores" que naturalmente reuniram grupos e idéias. Analisamos os funcionários do governo que alcançaram a influência principalmente por "falando baixinho" no que eles fizeram. A pesquisa e a inovação britânicas foram outra fonte de influência do poder sofrimento, assim como a influência das instituições britânicas na definição de regulamentos funcionais em tantos campos diferentes em todo o mundo. Analisamos o multiculturalismo britânico e os valores cosmopolitas como uma fonte natural de influência internacional; na educação em todas as suas formas formais e informais; E na reputação a Grã -Bretanha possui por nutrir e atrair criatividade em muitos campos diferentes. Tentamos avaliar o impacto e a direção das indústrias de entretenimento britânico, variando em todos os setores de teatro e cinema à música e esporte. Além disso, avaliamos o poder do "individualismo britânico"-até a excentricidade-ao tentar entender como a Grã-Bretanha se projeta como um lar descontraído para blogueiros, vloggers, estrelas, santos e os socialmente anárquicos.
With these principles in mind, and understanding that Britain historically scores well in most of the world’s various soft power rankings, we wanted to look more closely at what that involved in specific terms. We took a different approach to many other studies which we nevertheless adopted as our starting point. British society is rich and varied. It has deep roots and, for historical and demographic reasons, has a significant presence in world politics that goes beyond the influence of its governmental or formal political influence.
So we defined nine different ways in which ‘Britain’s persuaders’ – those people and institutions who carry influence in various ways across the world – might, consciously or not, be expressing their soft power attractions. We looked at the range of ‘convenors’ who naturally brought groups and ideas together. We analysed the officials in government who achieved influence primarily by ‘speaking softly’ in what they did. British research and innovation was another source of soft power influence, as was the influence British institutions have in setting functional regulations in so many different fields across the world. We looked at British multiculturalism and cosmopolitan values as a natural source of international influence; at education in all its formal and informal guises; and at the reputation Britain possesses for nurturing and attracting creativity in many different fields. We tried to assess the impact and direction of British entertainment industries, ranging across all sectors from theatre and film to music and sport. Not least, we assessed the power of ‘British individualism’ – even eccentricity – in trying to understand how Britain projects itself as an easy-going home for bloggers, vloggers, stars, saints, and the socially anarchic.
Definimos essa análise nos termos de poder existencial - o entendimento do 'poder' como uma das dinâmicas fundamentais do comportamento humano e social. E no final de nossa análise, sugerimos como uma melhor compreensão do poder mole britânica poderia ser mais frutamente injetada no pensamento do governo, e particularmente nas recentes tentativas de Whitehall de lidar com políticas de maneiras mais integradas e holísticas. "Poder" existe em um espectro onde expressões duras e suaves estão sempre presentes. Paradoxalmente, é em tempos de guerra em si que a fusão necessária do pensamento de poder dura e suave é mais evidente e certamente mais necessário. A guerra na Ucrânia colidiu com o cenário internacional como o desafio mais explícito de um crescente autoritarismo no século XXI nas democracias liberais, que estão no pé de fundo politicamente e economicamente há mais de uma década. Se as democracias liberais agora se uniram como resultado desse desafio - e aceitaram alguns graus significativos de sacrifício nacional para enfrentar um ataque militar não provocado - a força e a profundidade de seus valores sociais, sua determinação de agir de acordo com eles e a influência da sociedade ocidental em todo o mundo é a questão a cada dia que passa | A energia suave não fica no banco de trás quando ocorrem guerras; Torna -se a lógica subjacente do que é o conflito em grande parte.
When we had completed the manuscript for Britain’s Persuaders we had little idea quite how relevant its underlying concerns would be. ‘Power’ exists on a spectrum where both hard and soft expressions of it are ever-present. Paradoxically, it is in times of war itself that the necessary fusion of both hard and soft power thinking is most evident, and certainly most required. The war in Ukraine has crashed onto the international scene as the most explicit challenge of a growing authoritarianism in the twenty-first century to the liberal democracies, which have been on the back-foot politically and economically for more than a decade. If the liberal democracies have now rallied as a result of this challenge – and accepted some significant degrees of national sacrifice to stand up against an unprovoked military attack – the strength and depth of their societal values, their determination to act in accord with them, and the influence of western society across the world, is at issue with every passing day.
The societal strength of countries like Britain is tested and demonstrated by war and crises such as this. Soft power does not take a back seat when wars occur; it becomes the underlying rationale of what conflict is largely about.
