Este artigo foi publicado originalmente no ÍNDICE GLOBAL DE SOFT POWER 2022.

In 2022, Brazil rose 6 positions in the Global Soft Power Index, from 34th to 28 TH, um lugar atrás do seu 27 TH Rank alcançada em 2020. Houve uma melhoria em seu índice geral de marcas de país medido pelo índice de potência do soft, mas outras nações cresceram mais rápido. O Brasil obteve uma pontuação geral de 43,4, um aumento de +5,3 pontos este ano.
Este não foi o melhor ano para a imagem da marca nacional do Brasil, mas mesmo assim, o mundo reconhece que houve uma melhoria. Havia incompatibilidades entre a saúde pública e a economia, que agora parecem ser gerenciadas melhor. A gestão da pandemia Covid-19 é percebida como tendo melhorado com as ações de saúde pública melhor coordenadas. Consequentemente, a taxa de vacinação está aumentando, as mortes estão diminuindo e a economia está mostrando sinais de melhoria em vários setores.
No pilar "familiaridade", o Brasil cresceu +0,7 pontos, atingindo uma pontuação de 7,6, que o coloca em 12 TH Posição ao lado da Austrália e da Índia. No pilar de "influência", o Brasil permaneceu estável, com um aumento positivo de +0,1 pontos, de 4,2 para 4,3, e permanecendo em 19 TH Posição, abaixo da Austrália e acima da Holanda nesta medida. Nos dois pilares, o Brasil liderou a América Latina.
No pilar de 'reputação', o Brasil não é tão alto quanto nas dimensões anteriores, aparecendo apenas na posição 30 TH Posição. O Brasil, com sua pontuação de 6,1, fica ao lado da Polônia e do Catar, com pontuações acima da média global de 5,75. Mesmo assim, o Brasil é a nação latino-americana mais bem posicionada nesse critério.
No pilar "Negócios e comércio", o Brasil aparece apenas em 29 TH Posição com uma pontuação de 4, igual na Irlanda, África do Sul e Tailândia, mas continua sendo a nação latino-americana mais bem classificada. Fatores culturais e burocráticos tornam os países latinos complexos e difíceis de fazer negócios em comparação com outras jurisdições, e as marcas da nação latino -americana são prejudicadas como resultado.
O pilar "governança" é a segunda dimensão mais baixa avaliada para o Brasil. O país está na 58ª posição, com uma classificação semelhante à República Tcheca, Egito, Indonésia, Uruguai e Maurício. Esta posição mostra uma dimensão que a nação brasileira pode melhorar muito. Em "Governança", o Panamá e a República Dominicana estão mais altos que o Brasil. Os índices de medição de corrupção mostram que os países da América Latina, África e Ásia tendem a ser mais corruptos, com o Brasil precisando melhorar significativamente nesse pilar.
Para "relações internacionais", o Brasil novamente não aparece entre as 20 maiores marcas do mundo. Com uma pontuação de 3,3, com países como Egito, África do Sul e Islândia, o Brasil está posicionado como o 31 ST Nation. Nenhum país na América Latina supera essa posição, demonstrando novamente outra dimensão que as nações latino -americanas podem melhorar.
Em 'Culture and Heritage', o Brasil está classificado à frente da maioria dos países com uma pontuação de 4,6, apesar de uma queda de -0,5 pontos este ano. O Brasil é igual à China nesse critério de medição depois que a China melhorou em +0,5 pontos nessa área para 4,6. O Brasil está claramente mais alto na América Latina nesta área. Com uma cultura pluralista, diversificada e aberta, o Brasil tem muito potencial e eficácia nesse critério. De importantes artistas de música clássica, como Heitor Villa-Lobos e Carlos Gomes, a músicos de renome internacional como Tom Jobim e Sergio Mendes, atores de Hollywood como Rodrigo Santoro e Alice Braga, o Brasil é proeminente no mundo das artes globais.
na 'mídia e comunicação', pilar, o Brasil está em 26 th Posição, semelhante à Arábia Saudita, mas é novamente a nação com a melhor pontuação na América Latina. Buscando uma mídia imparcial, democrática e verdadeira, o Brasil é o lar de uma mídia substancialmente aberta e animada com liberdade de expressão, pontos importantes para um país livre e democrático.
No pilar "educação e ciência", o Brasil está na 35 th Posição, abaixo da Tailândia e acima da Hungria. O Brasil e o México lideram a América Latina com o maior número de artigos publicados em periódicos relevantes. Apesar das baixas pontuações de escolaridade quando comparadas aos países mais desenvolvidos, os países da América do Sul estão melhorando o ensino básico, o ensino superior e o treinamento técnico.
Na avaliação da "pontuação da Covid", o Brasil tem seu pior desempenho, sendo a 109ª nação no ranking em 2022. Na companhia de nações como Camarões, o Brasil demonstra ao mundo que não lidou bem com a crise da saúde pública. Em geral, os países da América Latina superaram o Brasil nesse critério, e poucos países tiveram piores pontuações. Este
Em uma análise das 120 nações classificadas, existem dezessete países latino -americanos no ranking: (1) Argentina em 38 th Posição (2) México 42 || Cuba 53nd (3) Colombia 48th (4) Cuba 53 rd (5) Panamá 54 th (6) Chile 55 TH (7) Dominican Republic 61st (8) Uruguay 66 th (9) Costa rica 67 th (10) Paraguai 80 TH= (11) Peru 82 || 89nd (12) Venezuela 89 th (13) Bolívia 92 nd (14) Equador 98 TH (15) Guatemala 111 | 118th (16) Honduras 118 th e (17) Trinidad e Tobago 120 th.
O gráfico a seguir mostra a média das variáveis gerais em comparação com os maiores países da América Latina: Brasil, Argentina, México e Colômbia.
