Este artigo foi publicado originalmente no ÍNDICE DE SOFT GLOBAL 2023.
em 2022, o esporte foi um tópico -chave que trouxe o conceito de poder suave à consciência pública e espalhou ainda mais a idéia de que as nações usam o esporte intencionalmente para construir influência e reputação.
O ano começou com os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022 - que viram discussões na mídia sobre os direitos humanos na China e boicotes diplomáticos de algumas nações ocidentais - e terminaram com a 2022 Fifa World Cup em Qatar. Isso trouxe um dos maiores eventos esportivos do mundo a uma nação árabe pela primeira vez, para um torneio indubitavelmente emocionante, mas também maior escrutínio das diferenças regionais nos direitos dos cidadãos e trabalhadores migrantes. 2022 Trazido para uma conversa pública a importância e influência do esporte, e se pode e deve ser compartilhado com países que têm valores diferentes, permitindo que eles se recuperem das boas vibrações que os mega-eventos esportivos podem trazer. E reivindica um público mais amplo do que muitos outros fatores importantes de poder suave, como negócios, ciências, política, meio ambiente e tecnologia. Ele lidera na maioria dos mercados, no entanto, alguns principais centros populacionais têm outros favoritos - Índia (críquete), China (basquete) e EUA (futebol americano). A Copa do Mundo, classificada em 7º em familiaridade e 16º em influência entre os neozelandeses, em comparação com 28 e 31, respectivamente entre a amostra global. O mesmo segue para a Índia, que pontua fortemente a influência entre os entrevistados no Caribe em comparação com os países que não jogam críteis, com uma diferença significativa visível mesmo entre as nações do Caribe, que são membros da equipe de críquete das Índias Ocidentais e daqueles que não são um pilling. O atributo "líderes no esporte" não é um fator de reputação ou influência. O conteúdo da mídia é o insight de que “um país cujos assuntos eu sigo de perto” está fortemente correlacionado à influência, mostrando como os mega-eventos que trazem muita atenção podem causar um impulso na influência dessa maneira. Enquanto todas as nações do GCC aumentaram o desempenho da potência soft este ano, o Catar salta para o 25º lugar na reputação (+5 ranks) e para o 14º lugar na influência (+7 ranks), enquanto outras nações do GCC ganham menos. Catar e levantando questões em torno das condições e tratamento de trabalhadores migrantes que construíram os estádios e a infraestrutura.
It is obvious that sport is a topic that cannot be ignored – globally 47% of respondents to the GSPI research study are interested in sports, behind only Cinema/Film and Travel/Foreign Cultures (both 50%); and it claims a wider audience than many other key Soft Power factors such as business, science, politics, environment, and technology.
However, interest can vary widely – football (soccer) is the most popular sport globally, with 75% of Thai respondents claiming to follow, ahead of 73% of Brazilians; it leads in most markets, however some major population centres have other favourites – India (cricket), China (basketball), and USA (American Football).
Sport can also build relationships between nations, and although it shares causation with other values and historic factors, playing the same sport is shown to have strong correlation with familiarity and perceived influence of a nation.
For example, South Africa, winners of the 2019 Rugby World Cup, rank 7th in Familiarity and 16th in influence among New Zealanders, compared to 28th and 31th respectively among the global sample. The same follows for India, which scores strongly for Influence among respondents in the Caribbean compared to non-cricket playing nations, with a significant difference visible even between Caribbean nations which are members of the West Indies Cricket Team and those that are not.
Although it is clear that sport has exposure to huge audiences around the world, it is not a direct driver of a nation’s Soft Power. The attribute “leaders in sport” is not a driver of Reputation or Influence.
The high exposure of sporting events mean that they act primarily as a platform from which other values and attributes can be showcased – such as “sustainable cities and transport” (a strong driver of reputation) or Culture & Heritage attributes (“arts and entertainment” is a key driver of Influence).
However, linked directly to exposure and media content is the insight that “a country whose affairs I follow closely” is strongly correlated to Influence, showing how mega-events that bring a lot of attention can cause a boost in Influence in this manner.
Returning to the biggest sporting Soft Power story of the past year, the Qatar 2022 World Cup, we see that the nation has improved on many dimensions. While all GCC nations increased Soft Power performance this year, Qatar leaps forward to the 25th place on Reputation (+5 ranks) and to the 14th place on Influence (+7 ranks) while other GCC nations gain less.
It should be noted that the research was conducted before the World Cup, while much of western media was suggesting an exercise in ‘sportwashing’, criticising FIFA for corruption in awarding the hosting to Qatar, and raising issues around conditions and treatment of migrant workers who had built the stadiums and infrastructure.
Following the excitement of the football on show, and the praise for a well-run and welcoming tournament in the small nation, it is likely that the scores will rise even further next year.
As questões levantadas e influenciadas não serão necessariamente suportar se a plataforma não for usada para comunicar os valores da nação, no entanto, a propriedade do futebol europeu (Paris Saint Germain, e uma oferta pelo Manchester United) e uma rede de transmissão esportiva global (BEIN Sports) sugerem que o qatar é focado no esporte como uma alavanca-chave para a potência suave de 13. Regiões, famílias reais ou líderes de tecnologia que desejam aumentar sua reputação por meio de propriedade ou engajamento nos esportes é que o esporte por si só não oferecerá a influência desejada, mas destacará os atributos e valores existentes que podem afetar as percepções e decisões de uma ampla gama de stakeholders e, finalmente, construir a energia soft. Percepções de marcas de nação, apresentadas em um relatório para download e um painel interativo. Hugo também lidera a equipe de serviços esportivos da Brand Finance, trabalhando com detentores de direitos e patrocinadores corporativos sobre estratégia de marca e patrocínio e retorno da análise de investimentos. Hugo é apresentado regularmente em relatórios de mídia sobre os negócios do esporte, incluindo entrevistas ao vivo com a BBC World News, TRT World e Phoenix, e contribuições de impressão, incluindo a Bloomberg News, o economista e a cidade de Londres A.M.
The lesson for countries, cities, regions, royal families, or tech leaders looking to boost their reputation through ownership or engagement in sports is that sport alone is not going to deliver the desired influence, but it will highlight the existing attributes and values that can impact the perceptions and decisions of a wide range of stakeholders, and ultimately build Soft Power.
